Ensaio documental sobre o diálogo entre o cinema e a literatura ou, mais especificamente entre um cineasta e um poeta. O cineasta, no caso, é Joel Pizzini, autor de "Caramujo-Flor" (1988); seu primeiro filme, inspirado livremente na obra do referido poeta. O poeta é Manoel de Barros, reconhecido como um dos maiores poetas brasileiros. Como se sabe, Manoel de Barros era avesso a entrevistas e raramente se deixava filmar. Em "Caramujo-Flor", por exemplo, ele incentivou o projeto, escreveu até um texto originalmente para o curta, mas sob a condição de não aparecer nas telas. Apesar da intransigência movida pela timidez, ao longo desses anos o poeta fez algumas exceções se rendendo a algumas aparições na mídia, seja em entrevistas ou especiais para tv, além de registros domésticos.
Ensaio documental sobre o diálogo entre o cinema e a literatura ou, mais especificamente entre um cineasta e um poeta. O cineasta, no caso, é Joel Pizzini, autor de "Caramujo-Flor" (1988); seu primeiro filme, inspirado livremente na obra do referido poeta. O poeta é Manoel de Barros, reconhecido como um dos maiores poetas brasileiros. Como se sabe, Manoel de Barros era avesso a entrevistas e raramente se deixava filmar. Em "Caramujo-Flor", por exemplo, ele incentivou o projeto, escreveu até um texto originalmente para o curta, mas sob a condição de não aparecer nas telas. Apesar da intransigência movida pela timidez, ao longo desses anos o poeta fez algumas exceções se rendendo a algumas aparições na mídia, seja em entrevistas ou especiais para tv, além de registros domésticos.
No momento, não sabemos de nenhum serviço de streaming onde você possa assistir Manual de Barros - Retrato do poeta quando coisa